Dragões de Tolkien



Grandes feras aladas, que voavam como morcegos., além de soltarem chamas pela boca e que possuíam escamas duras como ferro; também eram dotados de uma visão e audição extremamente aguçadas.  Assim eram os dragões europeus e dois tipos de dragões que Morgoth, supremo ser maligno do mundo tolkieniano, criou: os dragões quee somente caminhava, e não possuíam poder de Võo, Dragões Alados e os Urolóque. Aqui percebe-se  que, fisicamente, Tolkien resolveu repartir os seus dragões baseados no modelo europeu em várias “raças”. 


Fisicamente, Glaurung está entre os dragões sem poder de Vôo e , acima de tudo,  pertence aos  Urulóque, pois tinha uma grande capacidade de incendiar mediante um potente sopro. Ancalagon é o primeiro dragão alado a surgir e pertence aos Dragões Gelados.  Scatha, o Verme, é também da espécie de Dragões Gelados . Por fim, Smaug figura entre as criaturas aladas e entre os dragões ígneos (urolóque). 


Os dragões europeus também sempre foram vistos como criaturas malignas, embora existam excessões. Freqüentemente, aparecem em histórias como grandes criaturas que destruiam cidades e castelos,  adoravam ouro e possuíam tesouros secretos, mas que no final das contas , eram sempre mortos por algum grande herói. Apesar deste instinto voraz, os dragões eram seres mágicos e dotados de inteligência e sabedoria e é neste ponto onde encontramos algumas excessões; estas são justamente os sábios dragões, respeitados e temidos,  freqüentemente procurados para dar respostas e ajuda. Dragões eram antigas serpentes, e, portanto eram criaturas de enorme esperteza e conhecimento; os dragões de Tolkien e também alguns dragões europeus,  eram sem sabedoria, pois sua inteligência era obscurecida por sua soberba, gula, cobiça, falácia e fúria. 

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